Episódio Especial 14 - Marmelada ou marmelada?
Pequena Introdução Esclarecedora:
O presente episódio é da autoria de um brainestrumer que se dá pelo nome, ou pela letra, como queiram, de A. Num acto de bondade ínfima por parte das autoras da Novela-Mexicana-Ainda-Sem-Nome, abriram-se as portas dos escritórios onde é exposta a criatividade originadora desta maravilhosa obra prima para integrar na sua equipa brilhantemente inovadora a participação especial deste escritor que, embora não partilhe da genialidade das autoras, mereceu demonstrar o seu gosto pela novela da melhor forma possível: contribuindo para o seu crescimento e qualidade!
Agora sim, o EPISÓDIO 14
Martim e Daniel mal ouvem a campainha, correm a esconder-se num armário que, convenientemente, se encontrava por perto. Farta de ouvir a campainha, Gisele deixa a Sssusana, para ir ver a porta. Gritar, para o Quim Zé abrir a porta, não é para uma rapariga da sua classe.
Gisele abre a porta, apenas para descobrir que era o moço das pizzas que ela e Martim tinham chamado anteriormente. Mal se apercebem disso, Martim e Daniel suspiram de alívio e saem do armário, mas quando Daniel Caralhadas sai, vê chegar Quim Zé e fecha o armário para que o Martim não saia.
- O que estás a fazer ai fora Quim Zé? Vais passear, com a Sssusana naquele estado!? -Pergunta Gisele, estranhando ver o namorado, já vestido e “bem vestido”, aparecer da rua.- Docinho, que estás para ai a falar?... não interessa, tenho um assunto urg... quem é este gajo? - Nesse momento, Quim Zé, repara em Daniel Caralhadas encostado ao armário.
- Ninguém, empadinha, é só um pedinte que veio trazer a Sssusana a casa, ela apanhou uma enorme broega. - Perante tais afrontas, Daniel Caralhadas, normalmente teria usado todo o seu património oral, mas estava demasiado ocupado a tentar manter Martim no armário. – A Sssusana está bêbada, e a vomitar o meu quarto todo, vamos leva-la para um sítio onde faça menos estragos. Talvez para a rua
- Se calhar é melhor, não queremos que ela nos estrague os lençóis de cetim mesmo muito bons da empresa mesmo muito boa que faz lençóis mesmo muito bons, pois não pastelinho? – disse Quim Zé preocupado.
- Caralho!! Mas vocês são pessoas ou uma merda de uma lista de pastelaria!? Não vão deixar a rapariga ao puto do frio naquele estado! Levem-na até ao caralho do meu carro, que eu trato dela em minha casa, o que não falta lá são poças de merda e vomitado!! – não achando necessário fazer qualquer tipo de comentário explicativo sobre quem proferiu estas frases, dado o conteúdo das mesmas, o narrador continua a descrever o resto da história.
Quim Zé e Gisele, prontificam-se a levar a Sssusana para o carro do Daniel, estavam tão ansiosos por se verem livres dela, que nem se perguntaram porque é que Daniel não se desencostava do armário para os ajudar.
Enquanto eles levavam a rapariga para o carro, Daniel aproveita para deixar sair o Martim do armário, atira-he as roupas e diz-lhe para se vestir a caminho de casa, que depois falam. Mas nesse momento chega Fifi Florzinha, que não conseguiu esconder a “excitação” de ver, o seu querido patrãozinho, como veio ao mundo e atira-se para os seus braços.
- Sai bichona!! – Diz Daniel, enquanto separa os dois, e deixa Martim fugir...
No bairro fétido, Tesus Apodrecido, “gratifica-se” pelo seu bom trabalho, mas não consegue parar de pensar na marmelada, como teria sido bom que o tal de Afonso a tivesse deixado ai, e no que teria feito com ela e a Connie.
- Olha querida! – diz ele - tava aqui a pensar na marmelada desse tal Afonso, que achas? – Connie ficou perplexa... não acreditava que o marido tivesse descoberto a sua mentira, nem percebia como é que este lhe perguntou como era a “marmelada” com o Afonso
- Não era boa... não me dava prazer. - Disse ela, com muito custo
Tesus estranha que o tal de Afonso a tivesse deixado provar a marmelada, sem a ter deixado ficar. Mas isso era irrelevante tal como o facto de a marmelada não prestar, Tesus estava com outras ideias para ela.
- Querida, não achas que podias trazer cá para casa, mesmo assim. Para variarmos um pouco nas nossas incursões secssuais. – Connie não podia acreditar no que ouvia. O marido para além de parecer indiferente a tudo o que se estava a passar, queria que Afonso Nãofaznenhum, viesse dar alguma variedade à sua vida secssual.
Connie resignou-se, aproveitou que o marido não tinha ficado chateado, e com medo que ao contrariar ele se zangasse com ela, acedeu a ir ter com o Afonso, após tantos anos
- Sim querido, eu vou a casa do Afonso. Se é mesmo isso que tu queres...
- Sim, mas vai depressa que já tenho a mão a coçar, para dar uns apalpões nesse rabo!
Connie não percebia, não estava a reconhecer este Tesus, não entendia como uma pessoa se podia revelar tão diferente, nunca esperaria esta reacção da pessoa que amava... lá seguiu o caminho de merda que dá para fora da lixeira, em direcção ao bairro Breeze, um caminho que tantas vezes tinha percorrido e que depois de ter ficado com o Tesus, esperava nunca mais o ter que fazer...
Gisele abre a porta, apenas para descobrir que era o moço das pizzas que ela e Martim tinham chamado anteriormente. Mal se apercebem disso, Martim e Daniel suspiram de alívio e saem do armário, mas quando Daniel Caralhadas sai, vê chegar Quim Zé e fecha o armário para que o Martim não saia.
- O que estás a fazer ai fora Quim Zé? Vais passear, com a Sssusana naquele estado!? -Pergunta Gisele, estranhando ver o namorado, já vestido e “bem vestido”, aparecer da rua.- Docinho, que estás para ai a falar?... não interessa, tenho um assunto urg... quem é este gajo? - Nesse momento, Quim Zé, repara em Daniel Caralhadas encostado ao armário.
- Ninguém, empadinha, é só um pedinte que veio trazer a Sssusana a casa, ela apanhou uma enorme broega. - Perante tais afrontas, Daniel Caralhadas, normalmente teria usado todo o seu património oral, mas estava demasiado ocupado a tentar manter Martim no armário. – A Sssusana está bêbada, e a vomitar o meu quarto todo, vamos leva-la para um sítio onde faça menos estragos. Talvez para a rua
- Se calhar é melhor, não queremos que ela nos estrague os lençóis de cetim mesmo muito bons da empresa mesmo muito boa que faz lençóis mesmo muito bons, pois não pastelinho? – disse Quim Zé preocupado.
- Caralho!! Mas vocês são pessoas ou uma merda de uma lista de pastelaria!? Não vão deixar a rapariga ao puto do frio naquele estado! Levem-na até ao caralho do meu carro, que eu trato dela em minha casa, o que não falta lá são poças de merda e vomitado!! – não achando necessário fazer qualquer tipo de comentário explicativo sobre quem proferiu estas frases, dado o conteúdo das mesmas, o narrador continua a descrever o resto da história.
Quim Zé e Gisele, prontificam-se a levar a Sssusana para o carro do Daniel, estavam tão ansiosos por se verem livres dela, que nem se perguntaram porque é que Daniel não se desencostava do armário para os ajudar.
Enquanto eles levavam a rapariga para o carro, Daniel aproveita para deixar sair o Martim do armário, atira-he as roupas e diz-lhe para se vestir a caminho de casa, que depois falam. Mas nesse momento chega Fifi Florzinha, que não conseguiu esconder a “excitação” de ver, o seu querido patrãozinho, como veio ao mundo e atira-se para os seus braços.
- Sai bichona!! – Diz Daniel, enquanto separa os dois, e deixa Martim fugir...
No bairro fétido, Tesus Apodrecido, “gratifica-se” pelo seu bom trabalho, mas não consegue parar de pensar na marmelada, como teria sido bom que o tal de Afonso a tivesse deixado ai, e no que teria feito com ela e a Connie.
- Olha querida! – diz ele - tava aqui a pensar na marmelada desse tal Afonso, que achas? – Connie ficou perplexa... não acreditava que o marido tivesse descoberto a sua mentira, nem percebia como é que este lhe perguntou como era a “marmelada” com o Afonso
- Não era boa... não me dava prazer. - Disse ela, com muito custo
Tesus estranha que o tal de Afonso a tivesse deixado provar a marmelada, sem a ter deixado ficar. Mas isso era irrelevante tal como o facto de a marmelada não prestar, Tesus estava com outras ideias para ela.
- Querida, não achas que podias trazer cá para casa, mesmo assim. Para variarmos um pouco nas nossas incursões secssuais. – Connie não podia acreditar no que ouvia. O marido para além de parecer indiferente a tudo o que se estava a passar, queria que Afonso Nãofaznenhum, viesse dar alguma variedade à sua vida secssual.
Connie resignou-se, aproveitou que o marido não tinha ficado chateado, e com medo que ao contrariar ele se zangasse com ela, acedeu a ir ter com o Afonso, após tantos anos
- Sim querido, eu vou a casa do Afonso. Se é mesmo isso que tu queres...
- Sim, mas vai depressa que já tenho a mão a coçar, para dar uns apalpões nesse rabo!
Connie não percebia, não estava a reconhecer este Tesus, não entendia como uma pessoa se podia revelar tão diferente, nunca esperaria esta reacção da pessoa que amava... lá seguiu o caminho de merda que dá para fora da lixeira, em direcção ao bairro Breeze, um caminho que tantas vezes tinha percorrido e que depois de ter ficado com o Tesus, esperava nunca mais o ter que fazer...
1 Comments:
At 4:08 PM,
Anonymous said…
wow, este episódio está mto bem escrito e mto claro, tao claro e tao bem escrito que talvez vá ler os outros...
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