Propaganda política
O problema de ter dois blogs reside no estabelecimento das temáticas subjacentes e da posterior escolha de escrever o quê onde (sendo que o sublinhado está no onde, local escrever, e não no o quê, o que escrever tendo em conta o blog, dado que eu escrevo da mesma maneira em todo o lado).
Posto isto, e dado que retomei a leitura das revistas cor-de-rosa, aqui vai uma notícia que li. A Bárbara Guimarães está lixada e sofreu muito por causa do marido. Ora eu também estaria lixada se o meu marido tivesse perdido as eleições (de certeza que ia gozar com ele por causa disso, mas ficava lixada na mesma). Para além disso, diz-se que Manuel Maria Carrilho perdeu as eleições por causa dela. Não porque ela não cumpriu o seu papel, mas porque o mais importante da campanha dele foi o papel dela. Não sei, não estive atenta. O que me interessa aqui é o papel da família quando a questão é política. E o meu problema nem sequer se refere à dita, Bárbara.
É um facto que as campanhas políticas nos EUA utilizam a família do candidato como importante publicidade do carácter do mesmo. Eu acho isto uma grande treta. E não é por me dizerem coisas como "Nós não estamos é habituados a este tipo de campanha. Lá fora é prática comum." que eu vou começar a gostar. Isto foi o que me disseram quando eu disse que desaprovava do vídeo promocional de Manuel Maria Carrilho em que a família deste aparece em primeiro plano. Não gosto, não gostei e vou continuar a não gostar.
E isto tem, absolutamente, nada a ver com as minhas preferências políticas.
Posto isto, e dado que retomei a leitura das revistas cor-de-rosa, aqui vai uma notícia que li. A Bárbara Guimarães está lixada e sofreu muito por causa do marido. Ora eu também estaria lixada se o meu marido tivesse perdido as eleições (de certeza que ia gozar com ele por causa disso, mas ficava lixada na mesma). Para além disso, diz-se que Manuel Maria Carrilho perdeu as eleições por causa dela. Não porque ela não cumpriu o seu papel, mas porque o mais importante da campanha dele foi o papel dela. Não sei, não estive atenta. O que me interessa aqui é o papel da família quando a questão é política. E o meu problema nem sequer se refere à dita, Bárbara.
É um facto que as campanhas políticas nos EUA utilizam a família do candidato como importante publicidade do carácter do mesmo. Eu acho isto uma grande treta. E não é por me dizerem coisas como "Nós não estamos é habituados a este tipo de campanha. Lá fora é prática comum." que eu vou começar a gostar. Isto foi o que me disseram quando eu disse que desaprovava do vídeo promocional de Manuel Maria Carrilho em que a família deste aparece em primeiro plano. Não gosto, não gostei e vou continuar a não gostar.
E isto tem, absolutamente, nada a ver com as minhas preferências políticas.
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