O pipo, o voluntário florestal e as bibliotecas...
Cara Diana... Lá que não queiras pagar o que deves, tudo bem, aceito, até porque não te posso obrigar. Agora achares que eu vou continuar sóbria porque tu não andas a dizer asneiras é que não. Não me insultes, tem algum respeito pela minha pessoa. Se eu tivesse mesmo à espera que cumprisses com o prometido e pagasses a bebedeira, bem que podia esperar deitada (dado que sentada já estou...).
E não, o pormenor não me escapou. Mas dado que já infringiste o protocolo tantas vezes, parece-me desnecessário apontar o óbvio. Desrespeitaste as criancinhas que, religiosamente, procuram no nosso blog alguma forma de divertimento limpo e saudável. Se deves pedir perdão é a elas, agora traumatizadas para a vida. Parece-me que para corrigires os teus erros, inevitavelmente, terás de pagar psicólogos ou até psiquiatras ao pessoal (e uma bebedeira a mim!).
Agora ao que interessa. Acredito mesmo que a parte do blog que te tenha custado mais a escrever seja a dos temas. Honestamente e do fundo do coração te digo que não sei onde foste buscar estes assuntos. É preciso criatividade isso admito. Aqui vão as minhas hipóteses (foi o humanamente possível com os dados que me deixaste):
1. Caso não saibas, depois da vindima, o vinho guarda-se no pipo. Ora bem, depois do pessoal se ter enfrascado completamente com o conteúdo do dito cujo, é hora de o lavar e toca a guardá-lo prá próxima época. Na minha terrinha a vindima faz-se em Outubro, e como eu duvido que um pipo de vinho chegue com conteúdo a esta altura do ano, deduzo que já tenha sido lavado e esteja a aguardar a próxima época.
2. Quanto ao perfil psicológico de um voluntário das florestas, eu diria que, desde que não seja pirómano ao esteja a contrato de um pirómano, qualquer indivíduo que, preferencialmente, não fume, acenda isqueiros, brinque com fósforos ou vidros na floresta, é passível de se candidatar a essa função.
3. As bibliotecas são locais de profundo retiro espiritual, onde se procura paz e sossego para se encontrar um caminho para a vida (ou então não). Neste sentido, o silêncio absoluto seria desejável. Mas ponderemos melhor. Será que, um local onde o silêncio reina não grita para que se faça algum barulho. Eu, talvez estupidamente, gosto de bibliotecas "barulhentas". E digo mais, um sítio onde se tem medo de virar as folhas do livro que se está a ler (sim, porque continuamos a falar de uma biblioteca), não se vá desconcentrar o estudo/leitura do pessoal, não é relaxante para estudar. A música de fundo é uma boa hipótese, mas deduzo que nem toda a gente estaria de acordo. A minha proposta seria então, uma divisão bibliotecária, do tipo fumadores e não fumadores, mas mais do género: sala de leitura com silêncio horripilante e sala de leitura musicalmente acompanhada. Dado que não se pode agradar a gregos e a troianos, aguarda-se mais hipóteses divisórias para a biblioteca do nosso covil.
PS: Essa da pagem Adriana não me escapou... Xeira-me que vai ter repercussões, ainda não sei quais, mas elas andam por aí...
E acredita que não vais salvar este blog da desgraça enquanto não me pagares tu sabes o quê...
E quanto ao f*di, ofendeu-me a mim, minha menina. Em primeiro lugar porque essa palavra não merece um asterisco, sempre que mencionada, deve ser feito em todo o seu esplendor. Em segundo lugar porque se isso acontecesse, acabaria de vez com o título do nosso blog... E não se fala mais nisso!
E não, o pormenor não me escapou. Mas dado que já infringiste o protocolo tantas vezes, parece-me desnecessário apontar o óbvio. Desrespeitaste as criancinhas que, religiosamente, procuram no nosso blog alguma forma de divertimento limpo e saudável. Se deves pedir perdão é a elas, agora traumatizadas para a vida. Parece-me que para corrigires os teus erros, inevitavelmente, terás de pagar psicólogos ou até psiquiatras ao pessoal (e uma bebedeira a mim!).
Agora ao que interessa. Acredito mesmo que a parte do blog que te tenha custado mais a escrever seja a dos temas. Honestamente e do fundo do coração te digo que não sei onde foste buscar estes assuntos. É preciso criatividade isso admito. Aqui vão as minhas hipóteses (foi o humanamente possível com os dados que me deixaste):
1. Caso não saibas, depois da vindima, o vinho guarda-se no pipo. Ora bem, depois do pessoal se ter enfrascado completamente com o conteúdo do dito cujo, é hora de o lavar e toca a guardá-lo prá próxima época. Na minha terrinha a vindima faz-se em Outubro, e como eu duvido que um pipo de vinho chegue com conteúdo a esta altura do ano, deduzo que já tenha sido lavado e esteja a aguardar a próxima época.
2. Quanto ao perfil psicológico de um voluntário das florestas, eu diria que, desde que não seja pirómano ao esteja a contrato de um pirómano, qualquer indivíduo que, preferencialmente, não fume, acenda isqueiros, brinque com fósforos ou vidros na floresta, é passível de se candidatar a essa função.
3. As bibliotecas são locais de profundo retiro espiritual, onde se procura paz e sossego para se encontrar um caminho para a vida (ou então não). Neste sentido, o silêncio absoluto seria desejável. Mas ponderemos melhor. Será que, um local onde o silêncio reina não grita para que se faça algum barulho. Eu, talvez estupidamente, gosto de bibliotecas "barulhentas". E digo mais, um sítio onde se tem medo de virar as folhas do livro que se está a ler (sim, porque continuamos a falar de uma biblioteca), não se vá desconcentrar o estudo/leitura do pessoal, não é relaxante para estudar. A música de fundo é uma boa hipótese, mas deduzo que nem toda a gente estaria de acordo. A minha proposta seria então, uma divisão bibliotecária, do tipo fumadores e não fumadores, mas mais do género: sala de leitura com silêncio horripilante e sala de leitura musicalmente acompanhada. Dado que não se pode agradar a gregos e a troianos, aguarda-se mais hipóteses divisórias para a biblioteca do nosso covil.
PS: Essa da pagem Adriana não me escapou... Xeira-me que vai ter repercussões, ainda não sei quais, mas elas andam por aí...
E acredita que não vais salvar este blog da desgraça enquanto não me pagares tu sabes o quê...
E quanto ao f*di, ofendeu-me a mim, minha menina. Em primeiro lugar porque essa palavra não merece um asterisco, sempre que mencionada, deve ser feito em todo o seu esplendor. Em segundo lugar porque se isso acontecesse, acabaria de vez com o título do nosso blog... E não se fala mais nisso!
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